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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Exemplo de ser humano

Olá, leitor! Como está?

Bom, hoje vou falar sobre os ensinamentos que Anne Frank deixou, usando suas citações. Então, vamos lá?
Ao longo das minhas leituras percebi o quão bem esse livro está me fazendo. Por termos idades próximas, a entendo muito bem. É incrível como essa confusão na cabeça de nós adolescentes é algo tão comum e que acontece com todos, sem exceção. E a confusão se duplica quando estamos passando por um momento de incerteza, como Anne, que aguentou com todas as forças a tensão de morar no Anexo Secreto (falado no post anterior) e depois no campo de concentração. Uma frase de Anne que me tocou fortemente e que acho muito importante de ser dita aqui é:
"Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana."
Onde, apesar de tudo que está acontecendo, ela acredita na bondade humana. Qualquer pessoa na situação dela, pensaria nas piores coisas que poderiam acontecer: ficaria revoltada, sentiria raiva dos nazistas... Mas Anne pensava diferente: acreditava na mudança das pessoas e que elas poderiam se arrepender de atos do passado.
"Todo mundo tem dentro de si um fragmento de boas notícias. A boa notícia é que você não sabe quão extraordinário você pode ser! O quanto você pode amar! O que você pode executar! E qual é o seu potencial!"
Por hoje é só!
Até a próxima! 

terça-feira, 16 de maio de 2017

Anne - a história

Olá, leitor! Hoje trago para vocês um resumo da história de Anne Frank. Divirta-se!

Anneliese Frank nasceu em Frankfurt, Alemanha, no dia 12 de junho de 1929. Filha dos judeus, Otto Frank e de Edith Frank, e irmã de Margot Frank.
Em 1933, a família saiu da Alemanha para fugir das leis de Adolf Hitler contra os judeus, e emigrou para a Holanda, onde seu pai se tornou diretor administrativo de uma empresa.
Quando Anne completou 13 anos de idade, ganhou um caderno para diário, encapado com tecido xadrez vermelho e verde e fechado por um fecho simples e sem chave, nascia naquele momento O Diário de Anne Frank.
No dia 9 de julho de 1942, para não serem presos, a família de Anne Frank se muda para um esconderijo, com mais quatro judeus, nos fundos de escritório de Otto Frank. Foram 25 meses de medo. A tensão era enorme para manter o silêncio absoluto durante o dia.
Como todo adolescente, ela descobria sua sexualidade em um romance com Peter, outro garoto escondido no anexo.
Anne Frank relatou em seu diário os conflitos de uma adolescente e a tensão de viver escondida sobrevivendo com a comida armazenada, a ajuda recebida de amigos, o sofrimento da guerra, os bombardeios que aterrorizavam a família, e a possibilidade de o “anexo secreto” ser descoberto e serem mortos a tiros. 

Porém, o pior aconteceu, na manhã de 04 de agosto de 1944, o esconderijo foi invadido pela Polícia de Segurança, e as oito pessoas foram levadas para uma prisão em Amsterdã.
Poucos meses depois, Anne e Margot foram separadas dos pais e transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen.
A epidemia de tifo chegou ao local no inverno, matando milhares de prisioneiros, incluindo Anne Frank, em 12 de março de 1945, com apenas 15 anos.
Seu pai, Otto Frank, foi libertado pelas tropas russas. Em Amsterdã, recebeu O Diário de Anne Frank das mãos de Miep Gies (secretária da empresa de Otto, que ajudava a família no esconderijo), onde o pai de Anne teve a missão de espalhar os relatos da filha por todo mundo, até sua morte em agosto de 1980.
O Diário foi traduzido para mais de 30 idiomas e o Anexo Secreto (nome dado ao esconderijo) hoje é um museu em Amsterdã.

Por hoje é só! 😁

Para conhecer o Anexo Secreto, acesse: http://www.annefrank.org/en/Subsites/Home/

Fontes:


Diário original