Olá, leitor! Como está?
Hoje falarei um pouco mais do Diário de Anne Frank e o motivo dele ser dividido em versões.
Há 70 anos, o Diário de Anne Frank começou a ser conhecido, e existem várias versões dele.
Existem 4 versões do diário, começando pela versão A, que foi o texto bruto escrito por Anne Frank. É muito difícil de encontrá-lo, pois ele carrega trechos muito fortes. A versão B é o diário bruto só que editado pela própria Anne para ser publicado. A versão C, que é a edição pelo Otto Frank (pai de Anne). E a versão D, que foi editada pela escritora Alemã Mirjam Pressler.
Em 1944 o ministro Bolkenstein fez uma solicitação na rádio Oranje para que todos guardassem diários e qualquer outra coisa escrita durante a ocupação. Então Anne decidiu reescrever seu diário na forma de novela, pois queria que ele fosse publicado após o final da guerra. O diário bruto é a versão A e a reescritura é a versão B.
Miep Gies e Bep Voskuijl, que eram ajudantes no anexo secreto recolheram o que Anne escreveu, após terem certeza que o pai dela era o único sobrevivente da família, entregaram tudo a ele. Ele então os edita e publica (como versão C). Otto acabou tendo que combinar ambas as versões, pois a A estava incompleta e a B terminava antes de 1 de agosto.
Fontes:
http://www.annefrank.org/pt/Anne-Frank/O-diario-e-publicado/As-diferentes-versoes-do-diario-da-Anne/
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