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sexta-feira, 28 de julho de 2017

A vida é bela (ALERTA DE SPOILERS!!!)

Olá, leitor! Como está?

Hoje eu vou falar do filme "A vida é bela", de Roberto Benigni que conta a história da Segunda Guerra Mundial de uma forma mais cômica. 
Guido Orefice, um judeu italiano, se apaixona por Dora, uma rica professora italiana. Após vários encontros dos dois, tiveram um filho chamado Giosué. Quando a Segunda Guerra Mundial explodiu, os soldados nazistas vieram até a Itália para levar os judeus para o campo de concentração. Entre eles, Guido, seu tio Eliseo, Dora (que não era judia, mas foi, pois não queria deixar sua família) e Giosué. 
Guido, Dora e Giosué

Guido, para poupar seu filho do sofrimento de saber que vai morrer, diz a ele que tudo é apenas seu presente de aniversário.Uma gincana cuja pessoa que chegar a 1000 pontos primeiro ganharia um passeio em um tanque de guerra. Porém, sempre que alguém é encontrado, automaticamente, é desclassificado. Giosué acredita e passa a ficar sempre escondido enquanto seu pai sai para trabalhar, um trabalho braçal e doloroso. 
Em 1945, quando a guerra estava em seus instantes finais, os nazistas começaram a exterminar todos os judeus que estavam presos. Guido percebeu que estavam evacuando todos os lugares. Então, mandou Giosué se esconder em uma caixa, que ficava no meio do campo de concentração, e mandou o menino apenas sair de lá quando não houvesse mais ninguém no local. Guido ficou preocupado com Dora e foi até o local onde as judias ficavam para se salvar ou ao menos se despedir. Ele não a encontrou e acabou sendo apanhado pelos soldados, que acabaram o matando. 
Quando os nazistas se foram, os judeus escondidos, incluindo Dora que estava viva, partiram. Quando não havia mais ninguém no campo, Giosué sai da caixa e se depara com um tanque de guerra estadunidense. O soldado que lá estava, pegou o menino e colocou-o no tanque. Giosué avistou sua mãe e contou tudo a ela. Então, Giosué e Dora sobrevivem a guerra e junto com milhares de judeus saem do campo de concentração. 

Por hoje é só!
Até mais!
Capa do filme

O menino do pijama listrado (ALERTA DE SPOILERS!!!!!)

Olá, leitor! Como está?

Hoje vou falar sobre o filme/livro "O menino do pijama listrado", escrito por John Boyne e dirigido por Lauro Fabiano.
O Menino do Pijama listrado conta a história da amizade de dois garotos, durante a era nazista. Bruno (protagonista da história) é filho de um importante soldado nazistas chamado Ralf. 

Cena marcante do filme
Sua família que morava em Berlim teve que se mudar para perto de um campo de concentração onde o pai de Bruno iria "comandar" o local. Com o passar do tempo o garoto descobre que atrás da sua nova casa tinha uma "cerca" onde os judeus ficavam presos, mas por ter 8 anos e não entender nada sobre a guerra, ele pensa que essas pessoas que ficavam dentro da cerca eram fazendeiros que usavam pijamas listrados. Nessa "fazenda" ele fez amizade com Shmuel que ficava do outro lado da cerca e dai com o passar da  história, Bruno vai entendendo mais sobre a guerra, principalmente com sua irmã, que era obcecada pelo nazismo e apoiava está ditadura firmemente. Porém, mesmo com sua irmã tentando manipulá-lo a seguir o nazismo, o jovem não vê um motivo para que essa guerra continue e não vê nenhum motivo para discriminar as outras raças. 

Um dia secretamente Bruno sai de casa em direção ao campo de concentração, quando chega lá Shmuel fala para ele que seu pai havia desaparecido e pede ajuda ao seu amigo para que ambos procurassem pelo ele, Bruno vendo  situação que o amigo estava aceita, então passa pela cerca e veste o pijama listrado. Entretanto a mãe do garoto percebe que ele não estava em casa e que o portão que ia em direção ao campo de concentração estava aberto, ela avisa Ralf e sua filha onde a família e alguns outros soldados que ali estavam vão em busca do jovem desaparecido.
Enquanto isso, Bruno e Shmuel acabam indo por engano para uma câmara de gás, onde a ultima coisa que fazem antes de morrerem é darem as mão e escutarem um monte de gritos de pessoas morrendo ali. Assim o filme termina com eles morrendo e a família chorando pela morte de seu filho. 

Por hoje é só!
Até mais!
Capa do livro
Capa do filme

quinta-feira, 27 de julho de 2017

O nazismo


Olá, leitor! Como está?

Hoje falarei sobre uma parte bem delicada da história.

Após a derrota na Primeira Guerra Mundial, a Alemanha foi forçada a assinar o Tratado de Versalhes. De acordo com o tratado, o país perdeu grande parte de seu território, além de sofrer fortes restrições no campo militar. Foi proibida de desenvolver uma indústria bélica (produção de armas), de exigir o alistamento militar obrigatório e de possuir um exército superior a cem mil soldados. Para piorar, deveria pagar aos aliados uma vultosa indenização pelos danos provocados pelo conflito. O Tratado de Versalhes foi considerado humilhante pelos alemães e vigorou sobre um país arrasado e caótico, tanto no aspecto político quanto no econômico causando uma forte crise. Nesse panorama conturbado, o nazismo surgiu e se fortaleceu. Aos poucos, chegou ao governo do país, impondo-lhe uma ditadura baseada no militarismo e no terror.
Com a crise eminente, o Partido Social-Democrata assumiu o governo provisoriamente e assinou acordos de paz com os Aliados, porém os comunistas viam na crise uma grande oportunidade de chegar ao poder, então o Partido Nacional-Socialista foi criado, em 1920, por Adolf Hitler, um antigo cabo do exército alemão, nascido na Áustria. Defendia exagerados ideais nacionalistas, que também se misturavam ao militarismo e ao conservadorismo. Nos primeiros momentos, o grupo era inexpressivo. Reunia inconformados com a derrota alemã e os que não acreditavam no regime republicano.
Em 1923, Hitler e seus correligionários decidiram seguir o exemplo dos comunistas, organizando uma revolta armada na cidade de Munique. Tal como o levante socialista de 1918, porém, o golpe nazista fracassou e Hitler foi preso, passando 8 meses na cadeia e com ajuda de um amigo de partido escreveu um livro que serviria então, como a bíblia nazista.
Após sua saída da prisão Hitler ingressou no parlamento alemão e mostrou-se muito competente e foi nomeado como Chanceler ou Primeiro-Ministro, transformando então a Alemanha numa ditadura e criando o III Reich (Terceiro Império).
Para triunfar, o nazismo precisava combater seu principal concorrente ideológico, o comunismo,com o qual teria de disputar a adesão popular. Igualmente totalitário, o comunismo também se arvorava a construir uma sociedade perfeita, não só na Alemanha, mas no mundo. Entretanto, no lugar de uma raça superior, colocava uma classe social à frente do processo.
Nos seis anos anteriores à Segunda Guerra Mundial, iniciada em 1939, os nazistas institucionalizaram a violência, prendendo arbitrariamente e executando seus inimigos políticos: comunistas, sindicalistas e líderes esquerdistas de modo geral.
O nacional-socialismo soube manipular os instintos agressivos do ser humano e canalizou o ódio dos alemães particularmente contra os judeus, pois existia uma tradição anti-semita entre os povos nórdicos. Desse modo, os judeus serviram como bode expiatório para todos os males alemães. A partir de 1934, o anti-semitismo tornou-se uma prática do governo, além de nacional. Os judeus foram proibidos de trabalhar em repartições públicas. Suas lojas e fábricas foram expropriadas pelo governo. Além disso, eram obrigados a usar braçadeiras com a estrela de Davi, para poderem ser facilmente discriminados.
A radicalização do anti-semitismo oficial forçou mais da metade da população judaico-alemã a deixar o país, à procura de exílio. Às vésperas da Segunda Guerra Mundial, restavam apenas 250 mil judeus na Alemanha, menos de 0,5% da população total. Com a Guerra, tanto estes quanto os judeus dos países ocupados por Hitler foram enviados para os campos de extermínio, o que resultou no holocausto - o massacre de 6 milhões de pessoas.

Por hoje é só! 
Até mais!


A peça fundamental

Olá, leitor! Como está?

Hoje contarei a história de uma das pessoas que mais ajudou os moradores do Anexo, a Miep!


Hermine "Miep" Gies-Santrouschitz nasceu em Viena, em 15 de fevereiro de 1909. Os seus pais enviaram-na para a Holanda após a Primeira Guerra Mundial para que, sob melhores condições, pudesse recuperar-se da tuberculose e subnutrição. Ela gostou tanto da Holanda que os seus pais lhe deram permissão para ficar por lá com a sua família adotiva.
Miep Santruschitz deixou a escola aos 18 anos e encontrou um emprego como assistente de escritório. Quando perdeu seu primeiro emprego em 1933 por causa da crise econômica, teve a sorte de encontrar um novo emprego rapidamente na empresa Nederlandsche Opekta, de Otto Frank - embora este trabalho realmente tenha começado na cozinha. Logo depois, Miep conheceu Edith, a mulher de Otto, e as suas filhas Margot e Anne. Miep e o seu namorado Jan Gies visitavam a família Frank frequentemente e tornaram-se amigos da família.

Durante os dois anos e quase 2 meses que as famílias Frank, Van Pels e o Dr. Pfeffer passaram a se esconder no Anexo Secreto, Miep Gies, como um dos ajudantes, era responsável por suas compras diárias de supermercado. Quando foram capturados pela Schutzstaffel, ela tentou, sem sucesso, subornar o sargento Karl Silberbauer para os libertarem.

Otto Frank acabou por ser o único dos oito esconderijos no Anexo Secreto a sobreviver aos campos de concentração. No verão de 1945, ele tocou a campainha de Miep e Jan Gies. Miep conseguiu dar-lhe o diário de Anne. Depois, Otto Frank teve o trabalho de publicar em 1947. Ele morou com Miep e Jan, incluindo seu filho Paul, que nasceu em 1950, até 1953.

Por hoje é só! 
Até mais!

A ajuda


Olá, leitor! Como está?

Hoje vou falar das pessoas que ajudavam as famílias no anexo.
Jan Voskuijl
São eles:
Bep Voskuij
Jam Gies
Miep Gies
Victor Kugler
Johannes Kleiman















Os protetores dos escondidos eram quatro empregados de Otto Frank: Miep Gies (a secretária da empresa), Johannes Kleiman (contador da empresa), Victor Kugler (um dos funcionários) e Bep Voskuij (secretária de Otto). Todos eles possuíam relações amigáveis com Otto.
Além dos trabalhadores da empresa de Otto, o marido de Miep, Jam Gies, e o pai de Bep, Johan Voskuijl também ajudavam os moradores do anexo.
Todos os ajudantes tinham diferentes tarefas: Miep Gies e Bep Voskuijl cuidavam das compras de mantimentos diariamente. Miep também levava livros toda semana, para que as pessoas no esconderijo tivessem algo para ler. Bep se inscreveu, a pedido das pessoas do esconderijo, em cursos por correspondência em seu próprio nome. Assim, Peter, Anne e Margot faziam curso de taquigrafia e Margot fazia também um curso de latim.
Victor Kugler mantinha a empresa funcionando e regularmente trazia jornais e revistas para as pessoas no esconderijo. Johannes Kleiman ajudava a esconder o anexo secreto.
Durante o tempo em que as oito pessoas permaneceram no anexo secreto, Victor Kugler e Johannes estavam sempre preocupados com a empresa e com a segurança das pessoas no esconderijo.
Ajudar era perigoso. Haviam severas punições para as pessoas que ajudavam judeus. Isso significa que os ajudantes assumiram um grande risco. Felizmente, os ajudantes não foram descobertos.

Por hoje é só!
Até mais!

Anne e seus amigos

Olá, leitor! Como está?

Hoje mostrarei, por meio de fotos, alguns amigos de Anne.
São eles:

Miep Gies
Nanette Blitz Konig
Jacque Van Maarsen
Hanneli Goslar
Amigos de Anne em 2009, na Holanda
Livro que amigos de Anne escreveram em sua homenagem
Por hoje é só! 
Até mais!

Aposto que você se surpreenderá com esse post

Olá, leitor! Como está?

Hoje citarei alguns fatos curiosos de Anne. Vamos lá! 
São elas: 

1 – O presente que Anne ganhou no seu aniversário de 13 anos era, na verdade, um livro para colecionar autógrafos. Anne achou que seria mais útil fazer dele um diário. Quando as páginas acabaram, ela preencheu mais dois cadernos e cerca de 360 folhas de papel soltas.

2 – Anne escrevia na forma de cartas para uma pessoa chamada Kitty. Estudiosos divergem sobre a verdadeira identidade deste personagem. Para alguns, trata-se de uma amiga de escola. Para outros, trata-se de um personagem de um dos livros favoritos da autora.

3 – Anne e sua família foram encontrados através de uma denúncia anônima. Até hoje, não se sabe ao certo quem revelou o esconderijo da família Frank.

4 – Anne morreu no campo de concentração, mas não em uma câmara de gás. Anne morreu de tifo três dias depois de sua irmã falecer. O campo foi liberado pelas tropas inglesas duas semanas depois.

5 – Das oito pessoas que estavam escondidas no anexo secreto, apenas uma sobreviveu. Otto Frank, pai de Anne. Sobreviveu ao campo de Auschiwitz, liberado em janeiro de 1945.

6 – Algumas pessoas consideram O diário de Anne Frank pornográfico. Por ser um diário de uma garota passando pela puberdade, alguns trechos retratam a curiosidade de Anne com as transformações do próprio corpo.

7 – Em 1983, uma escola no Alabama tentou banir O diário de Anne Frank do seu currículo por se tratar de um livro “muito depressivo”.

- Anne Frank nasceu na cidade alemã de Frankfurt am Haim em junho de 1929. Sua família imigrou da Alemanha para fugir da perseguição aos judeus perpetrada pelo regime nazista.

9 - A família de Anne tentou diversas vezes imigrar para os Estados Unidos e Reino Unido, mas nunca conseguiu.

10 - O esconderijo da família ficava no prédio do escritório do pai de Anne. A entrada foi escondida com uma estante de livros, que manteve a família protegida dos nazistas por dois anos.
11 - A família só tinha, no máximo, meia hora de almoço por dia. Era quando os funcionários do escritório estavam fora e ela podia fazer um pouco mais de barulho. O cardápio constituía-se em grande parte de batatas, sopas e enlatados deixados por amigos.
12 - Uma vez que não havia chuveiro no local, o banho tinha que ser de canequinha mesmo. E o detalhe é que Anne e seus familiares só podiam banhar-se durante um dia da semana: o domingo de manhã.
13 - As narrativas do diário terminam três dias antes do esconderijo ser descoberto, em 04 de agosto de 1944.
14 - O Diário de Anne Frank vendeu até hoje em torno de 30 milhões de cópias no mundo todo.
15 - Se Anne e sua irmã tivessem sobrevivido mais um mês – ou seja, apena 30 dias –, teriam sido salvas pelas tropas aliadas, que tomaram e fecharam Bergen-Belsen.
16 - O “anexo secreto” onde Anne e familiares viveram escondidos foi transformado em museu em 1960. Os cômodos foram construídos e decorados para se parecerem o máximo possível com o esconderijo original.
17 - O diário foi publicado pela primeira vez em junho de 1947 com uma tiragem de apenas 3 mil exemplares.
18 - Além do diário, Anne escrevia contos e colecionava as suas frases favoritas de outros escritores.
Por hoje é só! 
Até mais!

Fontes: Wikipédia, Anne Frank.org, Mundo Estranho, Guia do Estudante, Estante Virtual.

Os van Pels

Olá, leitor! Como está?

Primeiramente, como vocês podem ver, o nosso blog está de cara nova! Espero que tenham gostado, e se gostou, comente no final desse post.
Bom, hoje vou falar sobre a família que estava passando pelo mesmo sufoco da família Frank, os van Pels (ou van Daan).


Hermann van Pels: homem que era parceiro de negócio de Otto Frank, nascido no dia 31 de março de 1898, esposo de Auguste van Pels e pai de Peter van Pels. Compartilhou o anexo com a família Frank durante dois anos. No dia 06 de setembro de 1944, chegou ao campo de Auschwitz e após duas semanas foi enviado para a câmara de gás. Mas, de acordo com a Cruz Vermelha Holandesa, foi morto no mesmo dia que chegou, indo diretamente para as câmaras de gás.
Auguste van Pels: esposa de Hermann van Pels e mãe de Peter van Pels, nasceu no dia 29 de setembro de 1900. Aos 25 anos, casou-se com Hermann e, automaticamente, recebeu a  nacionalidade holandesa, já que naquela época as esposas “ganhavam” a nacionalidade de seus maridos. Passou por quatro campos, sendo eles: Auschwitz (Polônia), Bergen-Belsen (Alemanha), Ragunh (Alemanha) e por último o campo de Theresienstadt (atualmente pertence a República Tcheca), vindo a falecer em abril de 1945.
Peter van Pels: filho de Auguste e Hermann van Pels, nascido no dia 08 de novembro de 1926. Teve um breve romance com Anne no anexo. Entre 1944 e 1945, Peter passa por três campos de concentração, sendo eles: Westerbork (Holanda), Auschwitz-Berkenau (Polônia) e se junta à marcha da morte* para o campo de Mauthasuen (Áustria), onde fica até o dia 10 de maio de 1945, quando falece.
*Para saber mais sobre a marcha, clique aqui 


Por hoje é só! 

Até mais!
Fritz Pfeffer foi um dentista que também se abrigou no anexo
Fonte: http://www.annefrank.org/pt/Anne-Frank/Todas-as-pessoas/

quarta-feira, 26 de julho de 2017

A famosa Kitty

Olá, leitor! Como está?

Hoje vou falar da amiga inseparável de Anne, a Kitty, seu diário.
Anne tratava seu diário como uma amiga, cujo o nome era Kitty, para quem contava tudo e desabafava. Anne não conseguiria ficar no Anexo secreto sem seu diário, pois sem ele, ela não conseguiria falar mal das pessoas que estavam presentes no anexo, além de não poder contar todas suas brigas com a sua mãe, então, seu diário era um desabafo. 
Quando a família Frank vai para o esconderijo, a primeira coisa que ela embala é o seu diário. No Anexo Secreto, ela escreve quase todos os dias. A sua vida agora é totalmente diferente da sua anterior onde ocorria a despreocupação da existência. Anne desejava viver e era difícil para ela estar confinada num espaço e acorrentada ao eterno silêncio. O seu diário foi uma ajuda.
Anne acreditava que ninguém se interessaria por Kitty, mas ela estava completamente errada, pois é considerado um dos livros mais importantes do século XX.  Ela começou a escrevê-lo porque não tinha nenhum amigo.
Frase de Anne: "Ter um diário é uma experiência realmente estranha para uma pessoa como eu. Não somente porque nunca escrevi nada antes, mas também porque acho que mais tarde ninguém se interessará, nem mesmo eu, pelos pensamentos de uma garota de 13 anos."
Um diário é um ótimo amigo, afinal "O papel tem mais paciência do que as pessoas."

Por hoje é só! 
Até mais!

Essa é Kitty!

O tratado da fúria

Olá, leitor! Como está?

Hoje falarei sobre uma das grandes influências para que a Segunda Guerra Mundial acontecesse, o Tratado de Versalhes.
Assinado em 28 de junho de 1919, o Tratado de Versalhes foi um acordo de paz assinado pelos países europeus, onde a Alemanha assumiu a responsabilidade pelo conflito mundial, comprometendo-se a cumprir uma série de exigências que foram impostas à Alemanha pelas nações vencedoras da Primeira Guerra. Algumas delas estão listadas abaixo:

- devolução à Polônia das províncias de Posen e Prússia Ocidental;
- a região da Sonderjutlândia deveria ser devolvida à Dinamarca
- pagamento aos países vencedores, principalmente França e Inglaterra. Uma indenização pelos prejuízos causados durante a guerra. Este valor foi estabelecido em 269 bilhões de marcos (marcos é uma antiga moeda alemã, que simboliza 1,87 reais).
- proibição de funcionamento da aeronáutica alemã (Luftwaffe)
- a Alemanha deveria ter seu exército reduzido para, no máximo, cem mil soldados;
- proibição da fabricação de tanques e armamentos pesados;


O que gerou esse tratado?
As imposições feitas pelo Tratado de Versalhes à Alemanha, fez nascer uma revolta entre a população. A economia alemã já abalada pela guerra sofreu um grande abalo com as exigências impostas no tratado fazendo com que as décadas de 1920 e 1930 fossem marcadas por uma forte crise moral e econômica (inflação, desemprego, desvalorização do marco). Originando até a Segunda
Guerra Mundial. 

Por hoje é só! 
Até mais!

Fontes:

O maligno tifo

Olá, leitor! Como está?

Hoje falarei por meio de um breve texto sobre a causa da morte de Anne, o tifo.
Anne Frank viveu apenas por mais dois anos depois de sua prisão em 1944. 
Primeiro, a levaram com as outras pessoas do anexo secreto para o campo transitório de Westerbork, na Holanda. De lá, para o campo de concentração de Auschwitz, Polônia.
No inverno de 1944, junto com Margot, Anne foi mandada para Bergen-Belsen, um outro campo de concentração que se localizava ao norte da Alemanha, e onde morreram de tifo, uma doença infectocontagiosa e fatal. Esta ocorre quando a bactéria entra em contato com humanos e é normalmente são transmitidas através de vetores (pulgas, piolhos ou carrapatos), que as adquirem por meio de outros animais como, ratos, gatos, gambá, guaxinins e outros.
Os nazistas estavam mantendo milhares de judeus presos naquele campo, que não disponibilizava uma boa qualidade de vida, não tinham alimentos disponíveis e na quantidade ideal para cada pessoa, além de oferecerem condições sanitárias precárias aos presos. Essa junção de fatos foi o motivo de várias mortes e transmissões de vários tipos de doenças.
Dia 15 de abril de 1945, os judeus foram libertados do campo, porém, milhares de prisioneiros foram encontrados mortos e alguns que sobreviveram  foram encontrados seriamente doentes. Com a quantidade de pessoas mortas não conseguiram fazer funerais descentes para cada um, então jogaram os corpos em valas. Anne e Margot estavam nesse grupo de pessoas mortas.

Por hoje é só! 
Até mais!

Pessoas no campo de concentração
Campo de Auschwitz
Túmulo de Margot e Anne




"Pilhas de mortos no campo de concentração Bergen-Belsen em 30 de abril de 1945.
Estima-se que cerca de 100.000 pessoas morreram apenas neste campo"